História

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História do desbravamento da região
A região de Mirai começou a ser desbravada no ano de 1828, com a vinda de Antônio Carlos da Fonseca com família e escravos para a região. Vieram da região de Ibitipoca e fundaram o povoado de Mirahy.
Em 1855, Manoel João da Fonseca subiu as montanhas com a missão de firmar um povoado, que hoje é conhecido por Dores da Vitória, em homenagem à padroeira do local e também da matriarca Maria Victória Benfica Xavier, que era casada com o desbravador da região e também era prima do herói da inconfidência mineira, o senhor Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.

História recente do Sítio Ventania

A região onde está o Sítio Ventania é parte da antiga Fazenda Ventania, que antes era parte da fazenda Cantagalo.
Após algumas divisões territoriais dessa fazenda, uma parcela das terras foi adquirida por Antonio Paulo de Carvalho Lima (Sr Antônio), que comprou as partes encachoeiradas da vertente do Rio João do Monte, que é principal formador do Rio Muriaé. O nome João do Monte é homenagem histórica ao Manoel João da Fonseca, desbravador de Dores da Vitória.
Em agosto de 1991, houve um parcelamento das terras do Sr Antônio, onde apenas 2 alqueires foram adquiridos por Walter Fonseca de Almeida. É interessante ressaltar que nessa geração familiar, é a segunda vez que as famílias Fonseca e Almeida se encontram, nessas terras.
Era um trecho de terra seca, com muitas pedras soltas e uma vegetação bem espinhosa.
Ao longo dos anos o local foi sendo transformado, moldado, construído pelo Sr Walter.
Muito trabalho foi realizado para que a região da cachoeira começasse a ser acessada e utilizada para banho.
No ano de 2009, as terras do Sr Antônio sofreram nova divisão e o Sítio Ventania ganhou novos vizinhos.
Nos dias de hoje, o sítio é conhecido na região como "sítio da cachoeira", "sítio do chalé", ou ainda “sítio da reserva”.



Através dos trabalhos realizados no campo ecológico do loca, o sítio recebeu um importante Prêmio de Mérito Ecológico pelo uso correto dos recursos naturais.
A preservação da RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural) é constante e é um real destaque da região nesse quesito. Mesmo sendo uma área pequena e ainda em construção, é reconhecida com grandeza pela educação ambiental presente em todos os cantos do local.


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